São Paulo, sexta-feira, 7 de abril de 1995 |
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'NÃO É PRECISO TER UMA BARBIE QUE FALA TANTO'
ROSANGELA DE MOURA
Raquel disse que sentiu falta de crianças (a feira não permite a entrada de crianças), mas entendeu que elas "iam tirar da feira o 'ar' de negócios". "Tem muitos brinquedos que já estão nas lojas. As novidades são pouco criativas. Copiaram algumas idéias com outra cara", diz Raquel. Hugo Possolo conta que sentiu falta de saber o que as crianças achariam da feira. "A maior parte dos brinquedos diz o que a criança deveria fazer, ou seja, está brincando pelas crianças. Gostei mais dos brinquedos que a criança faz agir e não daqueles que brincam por ela. Não é preciso ter uma Barbie que fala tanto. É mais legal a criança falar pela Barbie". (RM) Texto Anterior: BRINCADEIRAS DESAFIAM RAPIDEZ E PRECISÃO Próximo Texto: INSTRUMENTOS DESAFINADOS Índice |
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