São Paulo, domingo, 9 de abril de 1995 |
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A OBRA Memórias do Sobrinho do Meu Tio, de Joaquim Manuel de Macedo. Introdução, cronologia e notas de Flora Sussekind. RODAPÉ O romance "Memórias do Sobrinho do Meu Tio, de Joaquim Manuel de Macedo, está repleto de expressões de época, latinismos e referências a artigos da lei. Em função disso, a crítica Flora Sussekind procurou esclarecer para o leitor de hoje as passagens mais obscuras. Este é o caso da expressão capenga não forma, frase de época tirada de um lundu (canção de caráter lírico e cômico dos séculos 18 e 19), inspirado na história de um sujeito que queria desfilar com a Guarda Nacional, mas era capenga. Texto Anterior: Intrigas do Segundo Reinado Próximo Texto: Uma desforra em forma de memórias Índice |
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