São Paulo, domingo, 9 de abril de 1995 |
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A OBRA O Carapuceiro, do Padre Miguel do Sacramento Lopes Gama. Introdução e notas de Evaldo Cabral de Mello Neto. RODAPÉ Numa das páginas do jornal "O Carapuceiro", sob o título "Do Museu Universal", o padre Miguel do Sacramento Lopes Gama, depois de discorrer sobre um casamento egípcio, faz as seguintes observações: "É galante modo de casar! E como nós por cá temos grande comichão de macaquear, talvez haja quem queira introduzir entre nós o uso dos noivados do Egito. Qual é a cousa estrangeira, que não nos pareça excelente? A própria cerveja (que será grande bebida lá para os países gelados, e aqui sabe a fel, e vinagre) é uma delícia; porque nos vem do estrangeiro. Quanto melhor é a nossa garapinha de maracujá!" Texto Anterior: O padre e sua fábrica de carapuças Próximo Texto: Maneiras de velha gaiteira Índice |
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