São Paulo, quinta-feira, 13 de abril de 1995 |
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Ginásio em Franca só abriga 550 torcedores
EDGARD ALVES
As partidas com mando das duas equipes locais, Sabesp e Dharma, acontecem no ginásio Demétrius Soares, do complexo esportivo Champagnat. O maior ginásio da cidade, o poliesportivo "Pedrocão", está em reformas (amplia sua capacidade de 4.500 para 9.000 lugares). "Lá, até falar com jogador é difícil. Não se tem privacidade. A torcida está em cima e ouve", disse Carlão, técnico do Dharma. As obras do "Pedrocão", inicialmente patrocinadas pelo governo estadual, em parceria com a administração municipal, deveriam ter terminado no final do ano passado. Mas o convênio com o Estado não foi cumprido. "Refizemos os planos, mas o prazo das obras foi dilatado para o primeiro semestre de 96", afirmou o prefeito de Franca, Ary Pedro Balieiro (PMDB), 63. Franca, distante 401 km ao norte de São Paulo e com 265 mil habitantes, concentra no basquete a força da sua paixão esportiva. As duas equipes locais chegaram a um acordo para que seus jogos sejam em rodadas duplas. O ingresso custa R$ 10,00. "Vai ser uma confusão a venda desses ingressos", afirmou José Celso Ramos, 38, diretor do Dharma, a equipe caçula da cidade. O time do Sabesp, com tradição desde a década de 60, quando era denominado Clube dos Bagres, já festejou a conquista de sete títulos estaduais, oito brasileiros, seis sul-americanos e é bi da Copa América. (EA) Texto Anterior: Confederação faz crítica a clubes Próximo Texto: Fornecedora admite uso de gasolina 'ilegal' em GP Índice |
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