São Paulo, sábado, 15 de abril de 1995
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GP da Hungria está ameaçado

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

A realização do GP da Hungria de F-1, no dia 13 de agosto, está ameaçada. Uma das empresas que promovem a corrida renunciou do empreendimento por considerar que ele não trará lucros.
Segundo comunicado feito ontem em Budapeste, a Dunaholding RT explicou que considerou o negócio "arriscado demais".
A empresa era a maior responsável pelos US$ 3,2 milhões exigidos por Bernie Ecclestone, presidente da Foca (associação dos construtores), para que a corrida fosse incluída no calendário deste ano.
Assim, resultaram em vão todos os esforços feitos pelo outro promotor da corrida, a empresa Hungaroring Rt, e o governo húngaro, que haviam conseguido a inclusão da prova como a 17ª da temporada.
O circuito de Hungaroring, nos subúrbios de Budapeste, foi inaugurado em 1986, ocasião em que se celebrou, pela primeira vez na história, uma corrida em uma país do então bloco socialista.
No âmbito das equipes, a McLaren foi a única a se pronunciar -contra- sobre o calendário de 17 corridas.
Ron Dennis, chefe da equipe inglesa, afirmou na semana passada que seu time está com um planejamento para apenas 16 corridas.

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