São Paulo, domingo, 16 de abril de 1995
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Notas

SÍLVIO LANCELLOTTI

Desde que Massimo Moratti recomprou, em fevereiro, a Internazionale de Milão, agremiação comandada por seu pai, Angelo, na década de 60, a equipe azul-negra da Itália se tornou a melhor da Bota. Nas últimas sete rodadas, exatamente o tempo da nova gestão dos Moratti, a Inter ganhou 17 pontos, um mais do que a líder Juventus de Turim. Frase do presidente: "Pela minha Inter eu ainda farei as maiores loucuras".

Chama-se Stéphane Guivarc'h, assim mesmo, com uma apóstrofe no sobrenome, a grande revelação da França nesta temporada. Nascido em 70, 1,82 m de altura, avante do Guingamp da Segunda Divisão do país, o ambidestro Guivarc'h marcou 21 tentos em 35 pelejas. Aliás, nos últimos três anos já anotou 63 gols. Clássico, habilidoso, também um excelente lançador, o craque vai se transferir em junho para a equipe do Paris Saint-Germain.

Às vésperas de anunciar que, de fato, sem alternativa, vai abandonar o futebol, o craque holandês Marco Van Basten, contratado pelo Milan, recebeu uma oferta inacreditável de um torcedor de seu clube. Trata-se do confeiteiro Paolo Simonetti, que propõe ceder a Van Basten, para um transplante, as cartilagens e os tendões, indispensáveis ao atleta, para o tornozelo destruído após meia-dúzia de cirurgias. Os médicos do Milan, de todo modo, recusaram o presente. Não funcionou nenhuma das experiências anteriores com tal gênero de operação.

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