São Paulo, terça-feira, 18 de abril de 1995
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Holandês fatura R$ 327 mil em 106 vacas

DA REPORTAGEM LOCAL

O total de 106 fêmeas leiteiras foi vendido em dois leilões, o Belvedere, dia 8 de abril, em Batatais (SP), e o do criador mineiro Carlos Henrique Barros, dia 12 do mesmo mês em São Paulo.
O faturamento bruto atingiu R$ 327,3 mil, sendo R$ 147,4 mil no Belvedere e R$ 179,9 mil no pregão de Barros.
No leilão de Batatais, onde a fazenda Belvedere liquidou seu plantel de holandês, foram negociadas 67 fêmeas, entre bezerras, novilhas e vacas.
Quando liquida um rebanho, o criador desiste de criar determinada raça.
Os motivos são vários. O pecuarista pode estar mudando de atividade (plantando cana, por exemplo, como tem acontecido em algumas fazendas) ou pode também estar tendo prejuízo.
A média das 27 bezerras e novilhas foi de R$ 1.700 mil. Já as 40 vacas saíram por R$ 2.500.
"Foi um bom leilão. A fazenda Belvedere apresentou somente animais de alta qualidade e isso garantiu mercado para toda a oferta", diz Sebastião Beraldo, da empresa leiloeira organizadora.
No leilão de Carlos Henrique Barros, as 40 fêmeas holandesas, entre puras de origem (PO) e puras de origem importadas (POI), alcançaram uma média de R$ 4.497.
A vaca mais cara saiu por R$ 12,2 mil. Foi arrematada pelo sítio Pandalho, de Pindamonhangaba, cidade do interior de São Paulo.

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