São Paulo, domingo, 23 de abril de 1995 |
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Zetti 'brilha' ante ex-time
MARCELO DAMATO
Não é tanto porque foi no Palmeiras que ele se revelou. A razão principal é outra. "Fiz grandes partidas contra o Palmeiras". Uma dessas atuações ele guarda com carinho. Foi um 0 a 0 em abril de 1994, pela Taça Libertadores da América. O Palmeiras só não ganhou graças a ele. "Foi o maior jogo da minha vida", lembra. Leia abaixo trechos da entrevista: (MD) Folha - Você teve um começo ruim por causa da renovação do contrato. Por esse motivo, só começou a jogar no meio do primeiro turno. Como está agora? Zetti - Estou subindo de produção. Sinto que a cada jogo estou evoluindo. Folha - Depois do jogo, você viaja para jogar pela seleção. Zagallo disse que você será o titular no começo da Copa América. O que significa essa chance? Zetti - É uma chance boa, mas não é a primeira. Joguei na Copa América de 93. Não fui titular na Copa por uma opção do técnico. Folha - Este clássico tem sido de muita rivalidade nos últimos anos. No ano passado culminou até com uma briga. O que o faz ser tão tenso? Zetti - Por suas equipes, São Paulo e Palmeiras têm disputado vários títulos. Por isso, quase todos os jogos são decisivos. Folha - O Palmeiras é um adversário especial? Zetti - Sim. Não é só porque joguei lá (1987-90). É também porque costumo jogar bem contra ele. No ano passado, pela Libertadores, fiz o maior jogo da minha vida. Texto Anterior: Bentinho está perto dos 16 gols Próximo Texto: Araçatuba e Ponte duelam no meio-campo Índice |
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