São Paulo, quarta-feira, 26 de abril de 1995 |
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'Uso soft de letras e desenho'
MARIJÔ ZILVETI
O poeta trabalha também com programas de desenhos e de vários tipos de fontes para combinar as figuras às letras. Ao analisar para a Folha há dois meses o programa em CD-ROM "Poetry in Motion", da Voyager, Campos concluiu que o produto é limitado, pois traz poucos poetas representativos. "O CD da Voyager não permite que você leia o poema enquanto assiste a uma entrevista", diz. Os escritores da agência literária de Marisa Moura, que usa um computador Macintosh, dividem-se quanto à marca do processador de textos. Todos os agenciados usam micro do tipo PC. Marisa gostaria que eles usassem computadores Macintosh. "A questão não é o tipo de editor de textos, mas sim a facilidade de usar um computador." O escritor José Arrabal acredita que o corretor ortográfico que acompanha o processador não é eficiente. Aconselha a compra do produto em separado. Aguarda o próximo mês para investir na aquisição de um dicionário. (MZ) Texto Anterior: 'Programas dão maior precisão' Próximo Texto: 'Odontologia pede soft de encomenda' Índice |
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