São Paulo, quarta-feira, 26 de abril de 1995
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'Odontologia pede soft de encomenda'

DA REPORTAGEM LOCAL

Dentistas nem sempre encontram programas prontos para o dia-a-dia de seus consultórios. Essa é a opinião de André Opipari, 35, proprietário da Clínica Odontológica Padrão.
Opipari atende cerca de 20 companhias com contrato de convênio e para informatizar sua empresa teve que encomendar o desenvolvimento de um programa.
Encomendou a uma empresa especializada no desenvolvimento de programas um produto para administrar os dados de assistência odontológica e de fatura e cobrança.
O dentista opina que os programas prontos têm sérios limites, "mesmo aqueles que permitem acompanhamento clínico", diz.
Em seu consultório, ele não dispensa o uso de um processador de textos para emissão de cartas a clientes.
O uso de uma planilha eletrônica também é recomendado para fazer cálculos de despesas como contas a pagar.
Se o dentista que estiver pensando em informatizar seu escritório preferir programas prontos para controle financeiro, Opipari acredita que esse pode ser o melhor caminho.
Mas usar programas nem sempre ajuda o cotidiano desses profissionais. Há pelo menos três anos André Opipari vem investindo na compra de equipamentos e encomenda de programas para uso em sua empresa.
"É preciso tomar a iniciativa de explorar a informática para decidir o certo e recomendar o programa."

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