São Paulo, quarta-feira, de dezembro de |
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Reposição gera impasse na greve da educação
DA REPORTAGEM LOCAL O pagamento dos dias parados durante a greve na rede de ensino de São Paulo poderá se tornar o principal ponto de impasse para se colocar um fim ao movimento.Ontem, deputados estaduais e dirigentes da greve se reuniram para definir uma proposta da Assembléia Legislativa, intermediária à dos grevistas e à do governo. Essa proposta deverá ser avaliada pela assembléia geral da categoria amanhã em São Paulo. Tanto os professores quanto o governo estão sinalizando que aceitariam um piso de R$ 200 (a reivindicação é R$ 210 e o governo propôs R$ 180). Outro acordo é o estabelecimento de um mês de negociação salarial (data-base) no ano que vem. Mas a Secretaria da Educação quer descontar os dias parados e só pagar pelas aulas repostas. "Se não vira uma reposição de mentirinha", diz o secretário adjunto, Hupert Alqueres, 35. As entidades não aceitam isso. Texto Anterior: Covas descumpre lei que fixa gasto com salários Próximo Texto: Paralisação da Saúde atinge hoje o 18º dia Índice |
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