São Paulo, quinta-feira, 27 de abril de 1995 |
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Quinzena de Cannes 95 privilegia as revelações
AMIR LABAKI
Seis dos 13 títulos definidos são de diretores estreantes. Entre eles, não há até aqui nenhum brasileiro ou hispano-americano. A lista definitiva sai na próxima semana. Os principais destaques são o drama palestino "O Conto dos Três Diamantes", de Michel Khielfi, diretor de "Bodas na Galiléia" (1987), "A América dos Outros", do sérvio Goran Paskaljevic, e "Seguro" (Safe), do Independente americano Todd Haynes ("Veneno"). Também da nova onda de jovens americanos foram selecionados dois filmes de estreantes: "Cafe Society", de Raymond De Felitta, e "Heavy", de James Mangold. Estão também confirmados "A Cabeça do Mouro", do austríaco Paulus Manker, "O Confessional", de Robert Lepage, e "Eldorado", de Charles Binamé, ambos do Canadá, "A Criança Negra", de Laurent Chevallier (França-Guiné), "Três Degraus para o Paraíso", de Constantine Giannaris (Grã-Bretanha), "O Balão Branco", do iraniano Jafar Pahani, "Nella Mischia", de Gianni Zasani, e "Entre Dois Verões", do sueco Kristian Petri. É a lista menos carimbada da história recente da mostra. Em 94, a seleção da Quinzena superou em qualidade a da competição. Texto Anterior: Coluna Joyce Pascowitch Próximo Texto: Arnaldo Antunes discute identidade em CD Índice |
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