São Paulo, domingo, 30 de abril de 1995 |
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"Brasil vai ter que jogar o jogo"
DE LONDRES Com o ponto de vista privilegiado de um brasileiro no topo do capitalismo internacional, Flavio Bartmann não vê alternativa de crescimento para o Brasil fora da comunidade econômica mundial.Mais que uma necessidade, a integração é passaporte obrigatório para o país ingressar no clube das economias mais desenvolvidas: "O Brasil não vai conseguir se isolar da influência da economia internacional de maneira alguma", diz Bartmann. E adverte: "O país tem que se conscientizar de que só existe um jogo e a gente vai ter que jogá-lo de qualquer forma". Bartmann diz que os meios econômicos internacionais ainda vêem a América Latina com apreensão. "Existe ceticismo em relação à habilidade e ao compromisso das administrações no México, Brasil e Argentina de fazer as mudanças no sistema econômico que são necessárias para que eles possam competir de igual para igual na economia internacional", diz. Texto Anterior: Um brasileiro dá ordens na globalização Próximo Texto: Filhos têm tripla nacionalidade Índice |
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