São Paulo, domingo, 30 de abril de 1995
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Mulher prefere a terceirização

DA REDAÇÃO; DA REPORTAGEM LOCAL

O público feminino é o que mais tem intenção de ser terceirizado (prestar serviços a uma empresa e trabalhar em casa).
Entre os entrevistados de 16 a 25 anos, 46% já pensaram em ser terceirizados.
O número de paulistanos que já pensaram em ser terceirizados é diretamente proporcional ao aumento da faixa etária.
A pesquisa revela ainda que 55% dos entrevistados nunca pensaram na alternativa e 3% já a realizaram.
Juliana Guzzo reúne duas características de assalariados paulistanos que já se terceirizaram. É jovem e mulher -tem apenas 20 anos.
Ela montou, com seu noivo, uma microempresa chamada G&C Marketing, que presta serviços diversos na área de marketing para grandes empresas, como banco Itaú, por exemplo.

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