São Paulo, domingo, 30 de abril de 1995 |
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Palmeiras joga contra 'jejum' de gols
HUMBERTO SACCOMANDI
O Palmeiras não marca há três jogos. Mais precisamente, desde os 31min do segundo tempo da partida contra o Grêmio pela Copa do Brasil, quando Rivaldo empatou o jogo em 2 a 2. Essa partida foi disputada no último dia 18. Ou seja, a abstinência palmeirense já dura 12 dias. Depois disso, a equipe empatou com o Rio Branco (0 a 0), perdeu para o São Paulo (1 a 0) e para o Bolívar (1 a 0). Para tentar tirar o zero do placar, o treinador Valdir Espinosa manda a campo uma equipe reserva, que terá ainda jogadores improvisados e até mesmo dois juvenis estreantes. O lateral Wagner jogará improvisado na zaga, ao lado de Célio Lúcio. Além dos titulares Antônio Carlos e Cléber, o reserva Tonhão, que jogou na Bolívia, também será poupado. Na lateral esquerda deve estrear Caio. O também ex-juvenil e estreante Tupã deve ser o quarto homem do meio-campo. Ele está há dois anos no Palmeiras, mas treina com os profissionais há somente um mês. No primeiro turno, jogando com um time reserva, porém mais reforçado, o Palmeiras foi derrotado pelo União São João, em Araras, por 4 a 2. Espinosa procurou nos últimos dias levantar a moral dos jogadores, depois da série de resultados negativos, incluindo a desclassificação na Copa do Brasil e a derrota na Libertadores. "Não podemos ficar desanimados agora. A equipe vem bem, dentro dos objetivos que pretende atingir. Se sacrificamos alguns fatos, é para chegar a esse objetivo maior", disse. Texto Anterior: Arquibancada caiu em jogo em 1964 Próximo Texto: União defende invencibilidade Índice |
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