São Paulo, domingo, 30 de abril de 1995 |
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Time teme violência pós-jogo
MARCELO DAMATO
"Eles são profissionais experientes. Seria um absurdo se eles se deixassem influenciar", afirmou o treinador. A convicção de Amorim não encontra eco na maioria dos jogadores. Eles temem que a tensão causada pelo jogo num estádio pequeno possa gerar agressões contra eles, especialmente após o jogo. O lateral-esquerdo Silvinho afirmou que não é incomum torcedores de uma cidade jogarem pedras nos ônibus do time visitante. "Em Araraquara (no segundo do jogo do time neste campeonato), aconteceu isso." O zagueiro Célio Silva diz que os jogadores vão esquecer do problema quando o jogo começar, mas chamou de "arriscada" a disputa do clássico em Santos. (MD) NA TV Globo, Bandeirantes e TVA/ESPN, 18h, ao vivo Texto Anterior: Souza está ansioso para jogar Próximo Texto: Santos, desfalcado, aposta em Giovanni Índice |
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