São Paulo, domingo, 30 de abril de 1995
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

muitas histórias contra a modelo; a resposta dela, através do celular

muitas histórias contra a modelo
Uma pesquisa em jornais brasileiros e algumas entrevistas no Paraguai fazem surgir um balaio de acusações contra Veronica Castiñeira. 1. Que ela teria tramado, junto com o general Humberto Garcete, um atentado à casa do deputado Hermes Rafael Saguier, que chefiava uma CPI paraguaia de carros roubados. 2. Que ela exploraria um cassino na Cidade Del Este em sociedade com o banqueiro do bicho Waldemir Garcia, o Miro, e Carlos Barretto Sarubbi, governador da província do Alto Paraná. 3. Que ela seria amiga de Fahd Jamil, um dos barões do crime organizado na fronteira Brasil-Paraguai. 4. Que ela, junto com o irmão Vicente, venderia cidadania paraguaia a estrangeiros. 5. Que ela estaria envolvida no contrabando de carros importados no Brasil.

a resposta dela, através do celular
Direto da casa de um empresário grego, seu novo namorado, em Atenas, Veronica pela primeira vez responde uma a uma as acusações. "1. Este Saguier é um inescrupuloso, ladrão de gado. Nunca provou nada. 2. Não conheço o Miro e o Sarubbi é apenas um bom amigo. 3. Nunca ouvi falar neste senhor em toda minha vida. 4. Estou fora do negócio das cidadanias desde 1987. 5. Sempre tive muitos Mercedes. Quando me canso deles, vendo. Mas nunca importei ou exportei carros no Brasil."

Texto Anterior: Recuerdos de Castiñeira
Próximo Texto: "no ban aparecer los cabelitos?"
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.