São Paulo, terça-feira, 2 de maio de 1995
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Retirada acusação à filha de Malcolm X; Cartéis ajudaram Zedillo, diz oposição; Europeus retiram barcos do Marrocos; Coréia do Norte aceita novo diálogo; Líder do Likud tem encontro com Arafat; Recomeça combate na capital tchetchena; Polícia achou líder da seita Aum, diz jornal

Retirada acusação à filha de Malcolm X
O governo dos EUA desistiu de levar adiante o processo contra Qubillah Bahiyah Shabazz, 34 (foto), filha do ativista negro norte-americano Malcolm X (assassinado em 1965). Ela era acusada de conspirar para matar Louis Farrakhan, líder dos muçulmanos negros dos EUA.

Cartéis ajudaram Zedillo, diz oposição
A oposição mexicana pediu à Justiça que investigue acusações de que narcotraficantes financiaram em 1994 a campanha presidencial de Ernesto Zedillo. A revista "Proceso disse que o Cartel de Cali (Colômbia) deu US$ 40 milhões à campanha.

Europeus retiram barcos do Marrocos
Espanha e Portugal retiraram seus barcos pesqueiros das águas territoriais marroquinas, ao vencer um acordo de pesca entre União Européia e Marrocos. A Associação dos Baleeiros da Noruega disse que vai ignorar a redução da cota de captura de baleias minke para 1995, de 301 para 232, pelo governo.

Coréia do Norte aceita novo diálogo
A Coréia do Norte aceitou reiniciar negociações com os EUA sobre o acordo nuclear de 1994. O acordo prevê o fornecimento de um reator ao regime norte-coreano, desde que este abandone seu programa suspeito de estar voltado para fins militares.

Líder do Likud tem encontro com Arafat
Sinai Kahat, dirigente do partido de oposição israelense Likud, reuniu-se em Gaza com o presidente da OLP (Organização para a Libertação da Palestina), Iasser Arafat. Foi a primeira reunião pública entre um líder do partido direitista e o dirigente palestino.

Recomeça combate na capital tchetchena
As forças de ocupação russas na Tchetchênia impuseram toque de recolher em Grozni, capital da república separatista, horas depois do reinício dos combates na cidade. A Rússia havia tomado a cidade em fevereiro.

Polícia achou líder da seita Aum, diz jornal
A polícia japonesa encontrou o esconderijo de Shoko Asahara, líder da seita Aum Shinrikyo, suspeita de ter cometido o atentado com gás venenoso no metrô de Tóquio, em março. A informação é do "Sankei Shimbun"

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