São Paulo, domingo, 7 de maio de 1995 |
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Vida irregular e preço fazem jovem desistir Bruno Formenton, que trocou pilotagem pela engenharia LUÍS PEREZ
``É uma rotina muito diferente", reclama o hoje estudante de engenharia elétrica do Mackenzie, que completou 15 horas de vôo. ``Havia muita incerteza sobre se era isso o que eu queria. Você não pára em lugar algum, fica fora de casa um tempão", afirma. Formenton diz nunca ter sentido medo. ``Por medo ninguém deixa essa profissão", afirma, justificando que engenharia elétrica ``ficou meio dentro" da carreira que pretendia seguir. ``O curso é muito caro. Pelo preço da parte teórica, muita gente acha que é fácil e barato. Mas as aulas práticas são as que mais pesam no bolso." (LPz) Texto Anterior: Piloto precisa investir alto na carreira Próximo Texto: Ser instrutor é "ponte" para bom emprego Índice |
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