São Paulo, terça-feira, 9 de maio de 1995
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Bolívia libera líder de plantadores de coca; Lampreia quer que ONU aja em Angola; Tempestade deixam 21 mortos nos EUA; 'Dr. Morte' ajuda mais um suicídio; Venezuela prende 20 durante protesto; Túnel pode ligar África à Europa; Senador dos EUA diz que sofre ameaça; Preso quer indenização por ficar acorrentado

Bolívia libera líder de plantadores de coca
O governo boliviano libertou ontem Evo Morales, líder dos plantadores de coca do país, preso desde o mês passado sob acusação de subversão. Os plantadores de coca ameaçavam, se ele não fosse libertado, romper o compromisso de cooperarem com a erradicação da planta.

Lampreia quer que ONU aja em Angola
Os chanceleres brasileiro, Luiz Felipe Lampreia, e sul-africano, Alfred Nzo, emitiram nota conjunta ontem na Cidade do Cabo pedindo à ONU que envie a Angola uma força de paz com 7.460 soldados. A ONU promete enviar os soldados após negociações entre as facções em guerra.

Tempestades deixam 21 mortos nos EUA
Tempestades, avalanches e inundações causaram a morte de pelo menos 21 pessoas em seis Estados norte-americanos (Colorado, Wyoming, Dakota do Sul, Texas, Missouri e Oklahoma), no último fim-de-semana. No Texas, 17 pessoas morreram.

`Dr. Morte' ajudA mais um em suicídio
O advogado Geoffrey Fieger disse que seu cliente Jack Kevorkian, conhecido por ``dr. Morte", ajudou o pastor evangélico John Evans, 78, a se matar. Kevorkian inventou um aparelho que permite a eutanásia, e a já o utilizou 22 vezes.

Venezuela prende 20 em manifestação
A polícia da Venezuela prendeu pelo menos 20 estudantes que participavam de uma manifestação contra o governo no centro de Caracas. Houve três feridos.
Senador dos EUA diz que sofre ameaça O senador republicano Arlen Specter, pré-candidato à Presidência, diz sofrer ameaças e agressões físicas. Judeu, ele atribui as agressões a uma campanha anti-semita. Outro candidato republicano, Pat Buchanan, pediu no Congresso que o presidente Bill Clinton tome iniciativas contra a imigração ilegal.

Preso acorrentado quer indenização
O presidiário Michael Austin, 29, do Alabama (EUA), pede na Justiça uma indenização de US$ 100 mil por trabalhar acorrentado, na cadeia. Seus advogados alegam que isso o reduz à condição de escravo.

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