São Paulo, quarta-feira, 10 de maio de 1995
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Para advogado, há "abuso"

DA REPORTAGEM LOCAL

O advogado dos sócios da Sopar e da Hedging-Griffo Participações, Cid Vieira de Souza Filho, considerou ``arbitrária e abusiva" a atuação do delegado Ademar Brisolla, da 2ª Delegacia Fazendária, no caso de suspeita de sonegação fiscal por parte da rede de restaurantes Súbito.
``Não há sonegação fiscal e não foi lavrado ainda nenhum auto de infração (documento emitido pela fiscalização) contra as empresas", disse Souza Filho.
O advogado garantiu que as máquinas registradoras apreendidas estão inscritas ``dentro da lei" na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.
Ele afirmou que hoje tomaria medidas para que fosse evitado o pedido de indiciamento dos seis sócios.
``É preciso primeiro apurar se há mesmo sonegação fiscal e quem são efetivamente os responsáveis. As seis pessoas citadas são os sócios da rede e não os responsáveis diretos pela operação", disse o advogado.

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