São Paulo, quarta-feira, 10 de maio de 1995 |
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Clima deixa pista de Indianápolis mais lenta no quarto dia de treino
MAURO TAGLIAFERRI
A chuva que atingiu o circuito na madrugada de ontem desfez parte da trilha de borracha deixada pelos pneus dos carros no asfalto. Essa trilha ajuda a impedir que os carros derrapem, o que os torna mais rápidos. Depois, a temperatura aumentou e a pressão atmosférica diminuiu. Com isso, os carros perderam potência, pois caiu a quantidade de oxigênio, necessário para a combustão nos motores, no ar. Com isso, na sessão da manhã, o holandês Arie Luyendyk, da Menard, fez média de 370,150 km/h, inferior aos seus 376,678 km/h de anteontem, a maior média já alcançada em Indianápolis. Na mesma sessão, o mais veloz foi Scott Brayton (372,339 km/h). Mauricio Gugelmin foi o mais rápido entre os brasileiros e a oitava média da sessão (361,853 km/h). ``Estou preocupado com o acerto aerodinâmico do carro", disse Gugelmin, que detinha a quarta melhor média de todos os treinos (369,234 km/h), obtida anteontem. Na sessão da tarde (após o fechamento desta edição), com a esperada queda da temperatura, as velocidades tendiam a aumentar. Texto Anterior: Federação oficializa uso de 'fiscais' eletrônicos na F-1 Próximo Texto: San Antonio vence o LA Lakers e faz 2 a 0 na NBA Índice |
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