São Paulo, quarta-feira, 10 de maio de 1995 |
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Pancadaria continua em novo 'Mortal Kombat'
MARIJÔ ZILVETI
Está chegando às lojas brasileiras o jogo ``Mortal Kombat 2" em CD-ROM, com recursos de animação e som para o micro. A primeira versão de ``Mortal Kombat", da empresa norte-americana Acclaim, nasceu em máquinas de fliperama. O sucesso levou esse programa para todos os tipos de máquina de videogame. A fama é devida a dois ingredientes que o diferenciam dos jogos de luta: crueldade e violência. Outro atrativo conquistou legiões de jogadores de games do gênero: em vez de bonecos fazendo o papel de lutadores, ``Mortal Kombat" traz imagens digitalizadas de atores. O jogador deve escolher encarnar um lutador -há 12 opções. Em seguida, a ordem é ir à luta. A missão é clara: eliminar um a um seus inimigos. ``Mortal Kombat 2" começa a esquentar quando o jogador enfrenta vilões mais poderosos, como Shao Kahn, cujo porte físico lembra o do ator Arnold Schwarzenegger. Vitorioso, o lutador pode escolher a forma como vai aniquilar o inimigo. Pode, por exemplo, arrancar com as mãos a cabeça e a espinha dorsal do adversário, ou incendiá-lo. Esses golpes fatais recebem o nome em inglês de ``Fatality". O primeiro jogo gerou tanta polêmica nos EUA pelo grau de violência que na segunda versão a Acclaim criou duas opções mais suaves para matar o adversário. Em Friendship, o ganhador pode brindar o vencido com fatias de bolo e fotos autografadas. O modo Babalities é mais sarcástico: transforma o derrotado em um bebê. Essas duas opções são ideais para os que torcem o nariz para cenas como a de um dragão que corta o corpo do perdedor em dois. O programa em CD-ROM funciona com DOS e custa R$ 73. ONDE ENCONTRAR MISTER CD-ROM: tel. (011) 259-092 Texto Anterior: Microtec vende PC multimídia a R$ 1.999; Acorp faz desconto em programas até 20 dias; Sunrise traz novos programas importados; Listic anuncia placa de fax/modem; Yanco lança leitor de código de barras Próximo Texto: Uso de teclado não é indicado Índice |
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