São Paulo, sábado, 13 de maio de 1995 |
Texto Anterior |
Índice
Prefeitura fecha academia que estocava gás
PATRÍCIA MARQUES VIEIRA
A escola já tinha sido interditada na segunda-feira. De acordo com o Contru, houve denúncias de pais de alunos de que a escola havia voltado a funcionar. O diretor do Contru, Carlos Alberto Venturelli, disse que os ``60 botijões estavam no subsolo do prédio sem nenhuma ventilação e condições de segurança." Segundo Venturelli, ``a quantidade é suficiente para explodir um bairro inteiro". ``O GLP tem efeito dinamite", disse. O dono da escola, Mário Dorazi, 47, disse que possuia ``somente 24 botijões" e que as obras solicitadas já estão sendo feitas desde terça-feira. Dorazi negou que a escola estivesse funcionando depois da interdição feita na segunda. Ele disse que, apesar de ter tido a academia interditada, concordou com ``atuação" do Contru. ``Pelo menos agora, vou ter uma segurança 100%", disse. A escola também apresentava problemas nas instalações do sistema de aquecimento das piscinas e ausência de extintores. A Aquacenter recebe cerca de 120 alunos por dia. O diretor do Contru disse que não é proibido o uso de botijões de gás para o aquecimento das piscinas, mas eles ``devem atender as normas de segurança do Ministério do Trabalho". Texto Anterior: Mãe 'boa de bola' faz 15 embaixadas Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |