São Paulo, domingo, 21 de maio de 1995 |
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Escritora pode ter de deixar imóvel
LUÍS PEREZ
Autora de 130 livros infantis traduzidos em 25 idiomas, Ruth assinou um contrato de 30 meses, cujo prazo terminou em março. ``Quando mudou a moeda, o aluguel foi reajustado em cerca de 50% e pensei que iam considerar o contrato como novo. Sempre faço isso e entro pelo cano", brinca a escritora, que não registrou a mudança por escrito. ``Ainda estamos em negociação." Segundo especialistas, ambos erraram por não registrar a negociação por escrito em um documento separado. A Folha procurou a imobiliária De Lorena, que não quis se pronunciar sobre o caso, segundo uma pessoa que se identificou como Carlos. ``A maioria não entende nada sobre o assunto. Algumas pessoas têm até doutorado, mas assinam cláusulas duvidosas", afirma Maria Elisa Jardim Barboza, ex-presidente da extinta Associação dos Inquilinos Intranquilos. A instituição surgiu há nove anos, mas foi extinta em dezembro do ano passado por falta de recursos. (LPz) Texto Anterior: Data errada pode antecipar denúncia vazia Próximo Texto: Reajuste em vigor é anual Índice |
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