São Paulo, segunda-feira, 22 de maio de 1995 |
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Gílson critica contra-ataque
SÉRGIO KRASELIS
Ele fez a afirmação à Folha, por telefone, do hotel em que a equipe se concentrou em Gerona, cidade vizinha a Barcelona. ``Ainda é cedo para tentar encontrar chifre na cabeça de cavalo", brincou o jogador, que considera prematura uma crítica mais dura ao desempenho da equipe campeã olímpica. A seguir, os principais trechos da conversa. (SK) Folha - Como você analisa a derrota da seleção para a estreante Espanha? Gílson - Acho que falhamos muito no contra-ataque. Tivemos oportunidades para fechar o segundo e quarto sets e desperdiçamos. Folha - Você atribui a quê essas falhas? Gílson - Bem, nosso time ainda não está entrosado. Hoje (ontem) devíamos ter entrado na quadra mais ligados. Mas estamos no começo da temporada e o time vai ter algumas semanas para pegar seu ritmo de jogo. Folha - A seleção já não se considera mais um supertime? Gílson -O pessoal está empenhado em treinar e consciente de que o vôlei mundial mudou muito. Nós podemos voltar a ser campeões, mas isto vai exigir muito trabalho de toda a equipe. Texto Anterior: Brasil, sem ritmo, perde para a Espanha na Liga Próximo Texto: Bulgária surpreende e bate a campeã Itália Índice |
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