São Paulo, quarta-feira, 24 de maio de 1995 |
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Trabalho no micro pode gerar renda Diversão vira atividade profissional MARIJÔ ZILVETI
É o que aconteceu com Sergio Eduardo Pavesi, 27, qua largou o trabalho em um escritório de cobrança para oferecer serviços de impressão. Há um ano, Pavesi vinha experimentando trabalhar na confecção de apostilas e faixas promocionais. Usa um computador do tipo 486 e programas para desenhar, criar páginas e tratar fotografias. Munido de um scanner de mão, equipamento capaz de transportar fotografias para o computador, Pavesi consegue oferecer ao cliente um trabalho diferenciado. Na faculdade de Administração e Empresas, ele divulga seu trabalho e faz apostilas. Acredita que ainda trabalha de forma caseira e até o final do ano terá mais condições de oferecer resultados mais profissionais. Pavesi pretende investir boa parte do que recebe na compra de uma impressora com tecnologia de jato de tinta colorida. Hoje aluga hora em uma loja de São Paulo. Ganhar dinheiro em várias atividades é o que levou a desenhista Marcia Costa, 35, e a professora Mila de Almeida, 35, a fazer convites para festas, faixas e trabalhos escolares. As duas amigas usam um computador antigo, com tela verde, mas nem por isso deixam de atender encomendas. Marcia e Mila não contam com programas sofisticados e também não usam impressora que oferece melhor definição, como a jato de tinta. A idéia das duas é partir para a compra de melhores equipamentos. O marido de Marcia já está com um computador do tipo 486 em casa. ``Só falta comprar programas especializados", diz Marcia Costa. Mila pretende ter sua máquina até o final do ano. (MZ) Texto Anterior: Lojas imprimem para você Próximo Texto: Ligação internacional pega carona na rede Índice |
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