São Paulo, quinta-feira, 1 de junho de 1995 |
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Parque aquático mistura praias e piscinas
MARCELO MOREIRA
A escolha praticamente não existe. O parque aquático conseguiu unir praia e parque, ao montar um restaurante à beira mar e permitir a entrada dos frequentadores da praia no parque aquático. Hoje, o Beach Park, que consumiu R$ 20 milhões em investimentos até hoje, e deve consumir mais R$ 30 milhões nos próximos três anos, chega a receber até 10 mil pessoas em alta temporada. Além do parque aquático, o Beach Park tem quatro restaurantes e uma estrutura de lazer com passeios de buggy e de ultraleve. ``Conseguimos unir praia e parque de uma forma a dar bastante opção aos usuários. Aqui ele pode se divertir como quiser, comer onde quiser, com quatro opções de restaurante", afirmou Arialdo de Mello Pinho, diretor executivo. O Beach Park, que no começo se tornou a coqueluche para crianças e adolescentes, e agora encanta também os adultos, não é um passeio barato. Uma refeição nos restaurantes não sai por menos de R$ 30,00 por pessoa. Juntando-se isso aos outros passeios e atrações, um turista não gasta menos do que R$ 90,00 em um só dia (leia texto nesta página). O Beach Park ainda não está completo. Ocupa apenas metade dos 80 mil metros quadrados de sua área. Estão previstas a construção de um complexo hoteleiro junto ao parque, a ser construído e administrado pela rede internacional Caesar Park. No parque aquático, está prevista a construção do ``Maremoto", uma piscina capazes de produzir ondas de até 1m40 de altura. Texto Anterior: Labirinto é escultura feita pelo vento e mar Próximo Texto: Toboágua é maior atração Índice |
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