São Paulo, domingo, 4 de junho de 1995 |
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Satélite monitora botos e peixes-boi
ANDRÉ MUGGIATI
O primeiro sistema usado foi o de rádio-telemetria, há dois anos. Um aparelho instalado no animal emitia sinais em VHF (sinal pouco mais potente que o das FMs). Cada aparelho permitia acompanhar o deslocamento por até 30 km e custava US$ 300. Os cientistas perceberam que os sinais desapareciam durante parte do ano. Isso significava que os animais saem da reserva. Optou-se, então, pelo monitoramento por satélite. A primeira tentativa, em 94, fracassou. A próxima, prevista para este mês, será feita com dez animais. Cada aparelho custa em torno de US$ 6.000 e emite sinais de rádio captados por um satélite sobre o Pólo Norte. Enviados de volta à região, vão para o computador da sede do projeto, em Tefé, através de antenas. Texto Anterior: Modelo adotado é inédito no país Próximo Texto: Mortalidade infantil é de 16% Índice |
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