São Paulo, domingo, 4 de junho de 1995 |
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Chuva adia teste de Boesel, Ribeiro e Christian MAUTO TAGÇIAFERRI MAURO TAGLIAFERRI
Com a pista fechada por quase todo o dia, Raul Boesel, André Ribeiro e Christian Fittipaldi deixaram de testar seus carros na proporção que gostariam. Pior, suas equipes não haviam realizado testes preliminares em Milwaukee. A Rahal/Hogan, de Boesel, testaria há duas semanas, mas seus carros foram cedidos à Penske, que tentava se classificar para as 500 Milhas de Indianápolis. A Tasman, de Ribeiro, ficou sem o carro reserva -que seria testado em Milwaukee- depois que ele bateu em Indianápolis. E a Walker, de Christian, se concentrou em classificar o brasileiro para as 500 Milhas. ``Aprendi que, quando as coisas estão fora do meu controle, não adianta esquentar a cabeça. Se você está no inferno, abrace o demônio", disse Christian. ``Agora, é ver para que lado está ventando e sair", brincou Boesel. A saída de sua equipe será trabalhar com as informações colhidas em Milwaukee em 94. Para André Ribeiro, a situação é mais complicada. A Tasman estreou uma nova versão do motor Honda em Indianápolis e jamais o testou em Milwaukee. ``Precisávamos andar aqui para pegar a mão do circuito." Azar de uns, sorte de outros. A Penske, de Emerson Fittipaldi, e a Pacwest, de Mauricio Gugelmin, além da Newman/Haas, testaram no oval de uma milha este ano. ``Reconheço que quem já treinou aqui pode levar alguma vantagem", afirmou Christian Fittipaldi. (MT) Texto Anterior: Emerson luta pela sua 1ª vitória no GP de Milwaukee Próximo Texto: Brasil vence 1ª contra EUA na Liga Mundial Índice |
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