São Paulo, quarta-feira, 14 de junho de 1995 |
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Indústria paulista aprova MP
ANTONIO CARLOS SEIDL
Carlos Eduardo Moreira Ferreira, presidente da Fiesp, avalia que a medida é importante para proteger as contas externas do país. Para a Fiesp, a MP não chega a destruir a política de abertura das fronteiras iniciada em 1990. Roberto Nicolau Jeha, coordenador do GPPI (Grupo Permanente de Política Industrial, da Fiesp, aproveita para atacar a ``abertura unilateral" da economia brasileira. Jeha disse que o ministro José Serra (Planejamento) está certo ao insistir nas restrições à entrada de veículos estrangeiros no país. Horacio Lafer Piva, diretor titular do Departamento de Pesquisas da Fiesp, disse que a imposição de cotas é ``um retrocesso na abertura da economia brasileira". Os economistas adeptos da escola monetarista, criada pelo professor Milton Friedman, acreditam que a política monetária é o instrumento mais importante à disposição do governo para influenciar o nível da atividade econômica. Texto Anterior: Para Renault, MP é 'branda' Próximo Texto: Suposta contestação Índice |
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