São Paulo, quarta-feira, 14 de junho de 1995 |
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Mercado de uso doméstico é alvo da HP
LUCIA REGGIANI
A investida está centrada em produtos para o escritório virtual onde o micro, na visão da HP, funciona como servidor de informação pessoal que recebe dados a qualquer tempo por Internet, telefone, fax, rádio ou scanner. Estão em testes em vários pontos do mundo protótipos da nova linha, com nome provisório de Série 500. Ainda não se chegou a um modelo final -há gabinetes verticais e horizontais e cores em estudo. De definido, mesmo, só que terá versão multimídia, com caixas de som acopladas. A escolha da data de lançamento da Série 500 está ligada à chegada do programa ``Windows 95", prometido pela Microsoft para setembro. A HP firmou contrato para comercializar seus micros com o novo soft instalado. Também para setembro está previsto o início da montagem de micros no centro de distribuição da HP em Campinas (SP). Montando micros no país -como já fazem IBM, Acer e Compaq- , a empresa pretende reduzir custo de produção e preço ao consumidor, além de fornecer produtos personalizados em menor prazo. Preço baixo e confiabilidade foram definidos pela HP como centro de sua estratégia para a América Latina. A partir dos produtos apresentados semana passada em Guadalajara (leia textos nesta página), os lançamentos serão simultâneos nos países latino-americanos, anunciou Eric Cador, gerente mundial de marketing para PCs. O Brasil responde por 28% do faturamento da HP na América Latina, onde a empresa detém 15% do mercado de computação pessoal (micros e periféricos). A jornalista LUCIA REGGIANI viajou ao México a convite da Hewlett-Packard. Texto Anterior: Como ficam as duas empresas Próximo Texto: Impressora ganha rapidez Índice |
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