São Paulo, quinta-feira, 22 de junho de 1995 |
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'Fatos nunca existiram'
EMANUEL NERI
Para o advogado, o livro é ``ofensivo à honorabilidade do brigadeiro". Segundo Neves, ``está devidamente comprovado" que os fatos citados no livro ``nunca existiram". Neves enviou à Folha cópia do pedido de liminar que apresentou à Justiça. No texto, diz que as ``inverdades" do livro ``atingem um oficial-general, cujo dever é a defesa da pátria e a garantia da lei e da ordem". Diz ainda que a ``difusão de pseudofatos", por intermédio do livro, ``vulnera, perante o público e a história, a imagem do requerente. (EN) Texto Anterior: Livro cita o caso Para-Sar Próximo Texto: Procurador retoma atividades em 15 dias; Internet tenta impedir a formação de cartel; Senado Federal decide contratar ombudsman; Câmara aprova nome de Souto para o TCU Índice |
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