São Paulo, quinta-feira, 22 de junho de 1995
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Saber inglês ajuda na comunicação

ROBERVAL SCHINCARIOL
FREE-LANCE PARA A FOLHA

O visitante que aterrissar em Praga pela primeira vez deve ficar atento a alguns detalhes. A língua, por exemplo, embora não chegue a estragar a viagem, pode causar confusão.
Mas, como a cidade vem se acostumando com a grande quantidade de turistas, é bom treinar e arriscar o seu inglês.
Chegando no aeroporto, o melhor meio de sair dele é pegando o ônibus 119, na saída principal, que lhe deixará em frente à estação de metrô mais próxima (Dejvicka).
Os táxis devem ser evitados, não pelo valor, mas por causa da péssima reputação dos motoristas.
Em tese, o preço da corrida do aeroporto ao centro custa entre R$ 15 e R$ 20 (400 a 500 coroas). Só que alguns motoristas podem tirar proveito da posição de turista do passageiro. Nada que os brasileiros não estejam acostumados.
Uma das melhores heranças do comunismo é o sistema de transporte que, além de eficiente, custa pouco. O metrô é o mais rápido de todos e cobre quase toda a cidade.
Sempre compre o bilhete com antecedência. Uma boa dica é o passe turístico (Turistická Sitová Jizdenka), que vale de um a cinco dias e custa de R$ 1,5 a R$ 5 (50 a 170 coroas).
Anote alguns telefones tchecos que ajudam nas emergências: ambulância, 155; polícia, 158. Em caso de perda de cartão de crédito, disque 236-6688.
(RS)

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