São Paulo, quinta-feira, 22 de junho de 1995 |
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Quem voa usa colírio e também óculos escuros
ERIKA PALOMINO
``Tomo um Dramine e acordo lá", confessa a jornalista Fabiana Kherlakian. Regina Guerreiro, por sua vez, aposta no hidratante para as mãos e no conteúdo de sua infalível bolsa de alça. Ela inclui um livro, um xale, um suéter e a maquiagem, claro. Enquanto a receita de beleza da modelo Virginia Punko é beber água e ``creme hidratante para tudo", o estilista Walter Rodrigues investe na sua própria hipocondria. ``Levanto o tempo inteiro da poltrona durante o vôo. Meu nariz resseca com o ar condicionado e eu pingo remédio. Também pingo colírio e ainda tomo um Dormonid", diverte-se. Há quem não abra mão de uma troca de roupa mesmo durante o vôo, como a jornalista de moda da Rede Globo, Cristina Franco. No avião, depois do jantar, ela substitui o modelão por um confortável conjunto de moletom. Para o modelo de viagem propriamente dito, o preto permanece fundamental. ``É importante não assustar o pessoal da imigração", recomenda Walter Rodrigues. Além da cor, o conforto é outro item lembrado pelos viajantes fashion. Nesse aspecto, o blazer é o item mais importante. ``É sempre bom estar com um tailleur que não amasse", lembra a estilista Marcia Gimenez, da Equilíbrio. Os blazers fazem um efeito ``respeitável", compõem o visual e levá-los na viagem já ajuda a aliviar a bagagem. Para completar: óculos escuros, claro. Texto Anterior: Atitude a bordo é cheia de regras Próximo Texto: Arrumar as malas é uma ciência obscura Índice |
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