São Paulo, segunda-feira, 26 de junho de 1995
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VESTIÁRIO

Disputa Sonora: A final entre Skank e Barão Vermelho acabou virando uma guerra de sotaques entre Rio de Janeiro e Minas Gerais. Enquanto um jogador do Barão gritava, ``Passa a bola aí, cara", o do Skank respondia ``prestenção aí".
Turista Acidental: Bi Ribeiro, do Paralamas, caiu no campo de pára-quedas. Andava, no primeiro jogo, com cara de ``não sei o que está acontecendo" e não encostava o pé na bola. A não ser para chutar para fora, é claro. No segundo jogo, preferiu o banco. ``Para ajudar o time a vencer", como disse.
Pérolas de Samuel (Skank): ``O João Gordo é tão hardcore que quer ferrar o próprio time" (comentando um pênalti cometido por João). ``A gente veio provar que mineiro sabe tocar e jogar bola, futebol não é só Rio e SP". ``Foi maravilhoso, esses caras fizeram parte dos meus álbuns de figurinhas" (comentando sobre a participação dos veteranos).
Pernas de pau: O time do Maskavo Roots não só perdeu de 7 a 0 para o Paralamas como pagou um micão. Na hora de fazer barreira, ficaram de costas, com as mãos na cabeça. Edu Bala não resistiu e gritou: ``não é assim, vocês nunca entraram em um campo?".
Gelol: Serginho Chulapa, que defendia o time do Skank, não pôde participar do final por causa de uma contusão. Para esquecer a dor, tomou doses e doses de uísque e algumas latinhas de cerveja.

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