São Paulo, quarta-feira, 5 de julho de 1995
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Equipe mantém fórmula, mas perde poder ofensivo

MARCELO DAMATO
DO ENVIADO AO URUGUAI

Mesmo sem o técnico Xavier Askargorta, a Bolívia pretende repetir na Copa América a fórmula que usou para se classificar para a Copa do Mundo dos EUA.
Antonio López, o novo técnico, manteve a mesma base, centrada em Melgar, Borja e Etcheverry.
Os resultados da preparação boliviana indicam que qualquer otimismo é exagerado. Em primeiro lugar, a seleção não fez amistosos contra seleções de tradição.
Acumulou dois empates contra o Paraguai, foi derrotada no sábado pelo Peru e só conseguiu vencer a Venezuela, o pior time da América do Sul.
Além disso, a Bolívia não contará com seu principal jogador, o meia-atacante Erwin Sánchez.
Alegando uma contusão no púbis, que é de difícil diagnóstico e exige recuperação lenta, o jogador recusou a convocação.
Sem ele, a situação se complica ainda mais, pois a equipe fica sem poder ofensivo.
Os novos atacantes, como Mercado, são ainda menos eficientes do que o veterano Ramallo, que desta vez ficou de fora.
(MD)

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