São Paulo, sexta-feira, 7 de julho de 1995 |
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Mendoza usa jogo rasteiro
MARCELO DAMATO
Mendoza, 33, se assemelha a Escobar, de quem foi reserva nos EUA. É habilidoso e tem como ponto forte o jogo rasteiro. (MD) Folha - A seleção da Colômbia já superou o trauma da morte de Escobar? Alexis Mendoza - Superar isso não é possível, mas temos que continuar vivendo. A condenação do assassino foi uma boa notícia. Folha - Vocês pretendem fazer uma homenagem? Mendoza - Não há nada especial. Mas vamos dar a ele uma exibição que Escobar gostaria de ver. Vamos vencer e com um futebol bonito. Folha - O assassinato de Escobar deixou os jogadores com medo? Mendoza - Sim, um pouco. Ninguém passou a usar guarda-costas, mas muitos disseram que não iriam mais jogar pela seleção. Só mudaram de idéia há um mês. Texto Anterior: Colombianos tentam apagar a má imagem da Copa-94 contra o Peru Próximo Texto: Uruguai vence sua partida de estréia Índice |
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