São Paulo, domingo, 9 de julho de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
SBT estréia nesta terça o seu terceiro e mais caro remake
MARIANA SCALZO
A trama, originalmente escrita por Vicente Sesso, foi ao ar pela TV Excelsior em 1969. Era estrelada por Francisco Cuoco, Nicete Bruno e Fernanda Montenegro. Esta adaptação é assinada por Rita Buzzar, Paulo Figueiredo e Ecila Pedroso, e conta com uma assessoria histórica (leia texto à pág. 4). Tudo isso para montar com precisão o Rio de Janeiro do final do século 19. Ali, a trama se passa em duas fases. A primeira, em 1872. A segunda, dez anos depois, tendo como pano de fundo o movimento abolicionista. Nesta montagem volta à cena a dupla mais conhecida das novelas sobre escravidão: Lucélia Santos e Rubens De Falco. Ela é Júlia, casada com Clóvis (Osmar Prado), e sofre com os maus tratos do marido. A personagem encontra motivação para viver lutando pelo abolicionismo. Ele é Mário, pai de Júlia e Juca (Guilherme Leme), presidente do banco Transcontinental. A trama também apresenta Carlos (Jayme Periard), casado com Helena (Lucinha Lins). Envolvido em um golpe ilícito de Clóvis, é vítima de uma explosão e dado como morto. É por ele que a atriz Pola Renon (Bia Seidl) se apaixonará. Na segunda fase, Pola se envolverá com o filho de Carlos, o abolicionista Lúcio (Tarcísio Filho). Irene Ravache vive a Princesa Isabel e dá fundamento histórico à novela. Texto Anterior: ```Malhação' é uma novela ou não?" Próximo Texto: Bia Seidl vive abolicionista moderna Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |