São Paulo, sexta-feira, 14 de julho de 1995 |
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Menino morre em poço de elevador Garoto de 8 anos caiu do 13º andar SANDRO BARBOZA
Ontem pela manhã, técnicos da empresa Villares haviam feito a manutenção do aparelho. Felipe passava as férias no apartamento da tia, Odete Manrique. Ele e o primo Nelson, 8, haviam saído para brincar. O elevador estava parado entre o 14º e o 15º andar. Clóvis Brandi, 42, morador do prédio, estava preso no elevador. ``O painel indicava que o elevador estava preso no 13º andar. Uma garota tinha ido chamar o zelador", contou Brandi. O zelador, João Bosco da Silva, foi até o local e abriu a porta no 13º andar. Ao ver que o elevador não estava ali, subiu ao 14º andar. Felipe conseguiu abrir a porta do elevador no 13º andar e entrou sem olhar, despencando de uma altura de cerca de 35 metros no poço. ``Ele adorava ir à casa da tia, e ficar com o primo. É duro uma tragédia como esta", lamentou o tio do menino, Diogo Belmonte, 53. Empresa A reportagem procurou os diretores da Villares durante toda a tarde de ontem, mas foi informada pelo supervisor de segurança da empresa, Vitor Jorge, que eles não estavam no local. Texto Anterior: Obra deixa ramal Paulista `silencioso' Próximo Texto: Lombada eletrônica poderá detectar moto Índice |
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