São Paulo, quinta-feira, 20 de julho de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Monóxido de carbono matou família no RS
FREE-LANCE PARA A AGÊNCIA FOLHA O monóxido de carbono liberado por um botijão causou a morte por asfixia de Cláudio da Silva Ribeiro, 29, de sua mulher, Vera, 28, e dos filhos Glauco, 7, Saimon, 4, e Alisson, 2, no início do mês em Pelotas (255 km ao sul de Porto Alegre-RS), segundo o laudo do Instituto Médico Legal.Até a divulgação do laudo, a causa mais provável da morte da família era o envenenamento. Três suspeitos estavam presos. Em depoimento à polícia, Rovani Mendes, 19, havia dito que dera o veneno Ri-do-Rato para o menor W.L.S, irmão do eletricista morto. O menor disse ter colocado o raticida na comida da família. Ele está detido numa unidade da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor), em Porto Alegre. O diretor do IML, Oswaldo Dick, explicou que havia sinais de asfixia nos corpos, o que foi confirmado pelo exame das vísceras das vítimas. A ocorrência de vômito, segundo ele, é própria da asfixia. O exame do IML não encontrou vestígio de veneno nos corpos. Texto Anterior: Diretor de ONG é assaltado e defende ladrão Próximo Texto: Biggs não será extraditado, dizem advogados Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |