São Paulo, quinta-feira, 20 de julho de 1995
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Máquina voadora revela imagens ocultas

JOÃO BITTAR
EDITOR-ADJUNTO DE FOTOGRAFIA

Para quem gosta de fotografar e não tem medo de altura, nada melhor do que passear de helicóptero.
O pouso e a decolagem dessas máquinas voadoras são realizados com suavidade, assim como suas manobras no ar.
Passeios turísticos de alguns minutos -um quarto de hora sobrevoando São Paulo, por exemplo- já revela muita coisa. Eles podem colocar diante do fotógrafo algumas imagens inusitadas.
Para conseguir bons resultados, siga algumas regras básicas:
Fotografe sempre com velocidade (do obturador) acima de 125 milésimos de segundo e, de preferência, use velocidade 250 ou 500.
É recomendável usar lente normal (35 ou 50 mm) ou grande angular (20, 24 ou 28 mm), que são mais apropriadas para fotografias desse tipo.
Use o horizonte como referência para o enquadramento das fotografias aéreas.
Acione o disparador sem escolher muito a imagem a ser fotografada. O ponto de vista é móvel e há pouco tempo para decidir qual a imagem que se quer fotografar.
Apesar do perigo, fotos profissionais exigem que a porta permaneça aberta ou que seja retirada, dependendo do helicóptero.
No caso de passeios turísticos, a janelinha utilizada para tirar fotos é um pouco baixa -na altura da maçaneta- e o fotógrafo tem que fazer alguma acrobacia para ver o que está fotografando.

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