São Paulo, sábado, 22 de julho de 1995
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Torcida não confia no Mogi

DA FOLHA SUDESTE

As apostas estão fracas entre os frequentadores da praça São José e nos bares ao redor do local, que fica na região central de Mogi Mirim.
Segundo o proprietário da lanchonete Novo Tempo, Luiz Valentin Lazari, os frequentadores não estão confiando no Mogi.
``Até agora os valores não chegaram a R$ 2.000, uma quantia ridícula perto do que é apostado aqui em época de eleições", disse.
No bar Chopinho, o mais tradicional da cidade e ponto de encontro dos jogadores, o proprietário José Duzzi Neto afirmou que as apostas ainda não começaram.
``Os torcedores não têm noção da importância do jogo para a equipe do Mogi", disse Zito.
O corretor Orlando Pichavelli acha difícil apostar contra o Palmeiras.
Segundo ele, é difícil alguém colocar dinheiro sabendo que a Parmalat (patrocinadora do Palmeiras) é o ``principal jogador em campo".
``Sem a Parmalat, eu apostaria tudo no Mogi. Mas, mesmo com o apoio da multinacional, aposto em um empate e na classificação do Mogi", disse Pichavelli.

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