São Paulo, domingo, 23 de julho de 1995 |
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Suposto filho de Collor visita preso
XICO SÁ
Acompanhado da sua mãe, Jucineide Brás da Silva, James foi visitar um tio, Gerdivan, condenado por assassinato, duas fugas e tentativas de outras fugas. Jucineide, que teria mantido um relacionamento com o ex-presidente entre os anos de 1979 e 80, reconheceu PC e se dirigiu a ele para pedir que verificasse a situação penal do irmão que está preso. O empresário prometeu estudar a ficha criminal de Gerdivan e informar a família no próximo encontro. Numa avaliação preliminar, no entanto, PC e o diretor de Classificação e Triagem do presídio, José Correia Medeiros Júnior, observaram que o irmão de Jucineide teria uma pena superior a 25 anos. O suposto filho do ex-presidente virou notícia em revistas e jornais em 1990, no primeiro ano de mandato de Fernando Collor. Cláudio Humberto Rosa e Silva, então porta-voz da Presidência, negou que Collor fosse o pai do garoto. A Folha mostrou, em 90, que Oswaldo Salles, empresário amigo de Collor, bancava as despesas de James. Texto Anterior: Empresário procura casamento 'moderno' Próximo Texto: Aliados de Collor planejaram prisão Índice |
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