São Paulo, sábado, 29 de julho de 1995 |
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Notas
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE A Shell quer voltar à F-1. E já conversa com a Williams, que largaria a Elf, parceira técnica e comercial da Renault. Ou seja, mais um indício de que o time pode ser empurrado pelos novos V10 da Ford em 1996.A fábrica norte-americana poderia, até mesmo, continuar a fornecer para a Sauber. As duas equipes viveriam simbiose parecida com da Ligier e da Benetton. Aliás, a ida de Boullion para a Sauber foi o primeiro passo. A Jordan virou campo de disputa para empresas de cigarros. A marca Gitanes vai deixar a Ligier e já conversa com o time, por intermédio das também francesas Peugeot e Total. A Camel, que já atuou com a Peugeot no rali, também está interessada. Por fora correm a Marlboro, a atual (e tímida) patrocinadora, e a Player's, do Canadá. Isso se Jacques Villeneuve viesse a integrar o time, um dos milhares de boatos que pululam em Hockenheim. A Rússia pode ter um GP em 1997. E o presidente russo Boris Ieltsin já liberou o cheque para bancar uma futura equipe do país, a Partner F-1. Texto Anterior: Três também é bom Próximo Texto: Desistam da Libertadores Índice |
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