São Paulo, domingo, 30 de julho de 1995
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"Assassinato de Kennedy destruiu nossa fé"

SÉRGIO DÁVILA; TETÉ RIBEIRO

"Ficamos suscetíveis às mais incríveis teorias. Desde Dallas, vemos conspiração em todo lugar"
Por Sérgio Dávila e Teté Ribeiro
Chega ao Brasil "Libra", livro de Don DeLillo, 56, um dos mais criativos e originais escritores norte-americanos da atualidade. Na obra, o autor de "Os Nomes" e "Ruído Branco", já lançados aqui, mistura ficção e realidade para dar sua própria versão do assassinato do presidente John Kennedy (1917-1963), em 22 de novembro de 1963. Sempre do ponto de vista de seu algoz, Lee Harvey Oswald (1939-1963), que morreria dois dias depois pelas mãos de Jack Ruby. Segundo "Libra" e seu autor, Kennedy teria sido morto por uma combinação de fatores: os interesses de anti-castristas e agentes da CIA e o fato de Oswald ter nascido sob o signo do título. Avesso a aparições, DeLillo atendeu pela primeira vez a uma publicação brasileira. De sua casa, em Nova York, concedeu a seguinte entrevista exclusiva à Revista da Folha, por telefone e fax:

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