São Paulo, quinta-feira, 3 de agosto de 1995
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Conheça as favoritas na final do Elite Model Look

ERIKA PALOMINO

ERIKA PALOMINO; JACKSON ARAUJO; EVA JOORY
COLUNISTA DA FOLHA

JACKSON ARAUJO
Acontece hoje à noite em São Paulo a final nacional do Elite Model Look, nova versão do Look of the Year, promovido pela agência Elite desde 83. Mais distante da imagem de concursos de modelos com ninfetinhas acompanhadas de mães ou da associação com as clássicas misses, as finais de hoje efetivamente lançam novos nomes.
E quem vence, às vezes, importa menos. Em nível internacional, os exemplos mais marcantes são supermodels Cindy Crawford, Naomi Campbell e Karen Mulder.
No Brasil, saíram de concursos assim as novas aspirantes a top Cassia Lara, Carolina Fagundes, Isabela Teixeira e Gisele Bundchen -nenhum primeiro lugar.
Assim, Atitude faz aqui uma prévia das modelos que (mesmo sem o resultado final) podem fazer carreira nesse disputado mercado.
A mais impressionante entre as 25 é a carioca Juliana Rosa, 17, 1,82m, que todos no staff do concurso adoram chamar de Uma Thurman. Uma possível semelhança com a atriz americana foi realçada por um novo visual de cabelos. Magra e quase exótica, Juliana posa como profissional.
Também carioca, a morena Raquel Pires, 16 anos, 1,77m, é a mais ``brasileira". Ex-bancária em Angra dos Reis, Raquel lembra Cassia Ávila (disputada modelo da temporada). Teve seus cabelos alisados e conquista pela fotogenia, segurança e presença. Está pronta.
Sem tanto brilho, mas aptas a uma linha mais ``normal" ou mesmo baby-face, estão Carolina Broering (15, 1,76m); Katia Peçanha (15, 1,75m, nos bastidores chamada de Claudia Liz teen) e Luciana Giani, 17, 1,76m.
Na linha mais étnica, fique com Caroline Magalhães, 15 anos, 1,80m, de Belém, ainda com aparelho nos dentes. A mais jovem é Monalisa Castilho, 13 anos, 1,78m, de Curitiba. Uma Lolita.
Segundo a diretora da Elite-Brasil, Ina Sinisgalli, o concurso põe no mercado pelo menos dez das 25 finalistas: ``Antigamente era mais difícil entrar para a profissão". ``Vencer é importante, mas não é tudo", diz Sérgio Mattos, diretor no Rio. A vencedora embarca dia 16 para a final mundial, em Seul.

Colaborou EVA JOORY, da Reportagem Local

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