São Paulo, quinta-feira, 3 de agosto de 1995 |
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'Cantores são especializados'
DA REPORTAGEM LOCAL O diretor do Municipal, Lauro Machado, indicado pela Secretaria de Cultura para atender a Folha, afirma que a encenação da ópera de Rossini exigiu a contratação de cantores especializados, com características especiais. Por isso, os cachês foram mais altos.``No caso do Conde, por exemplo, é preciso uma coloratura especializada", afirmou. Segundo ele, os valores pagos como comissão às empresas intermediárias ficaram dentro de padrões aceitáveis. ``Essas empresas se responsabilizam por tudo, desde o primeiro contato com os cantores no exterior. Eles nos assessoram na hora de escolher os cantores, identificando quem está disponível e atende às nossas necessidades", afirma. Machado afirma que não é possível comparar simplesmente os preços de montagens diferentes. Segundo ele, a montagem de ``Trittico" usava apenas cenários estilizados, mais baratos do que o palco giratório exigido pelo ``Barbeiro". Texto Anterior: Ópera do Municipal tem gasto milionário Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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