São Paulo, sexta-feira, 4 de agosto de 1995![]() |
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Governo diverge sobre poupança
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O governo ainda não divulgou as regras de funcionamento da caderneta de poupança vinculada ao financiamento para compra de imóvel porque há divergências entre o BC (Banco Central) e a CEF (Caixa Econômica Federal).A principal divergência é com relação ao pagamento de juros superiores a 6% ao ano para quem deixar os recursos aplicados por mais de três anos, prazo mínimo exigido para que a pessoa tenha direito à carta de crédito. A CEF quer pagar juros crescentes conforme o tempo em que a pessoa deixar os recursos aplicados. O BC é contra a proposta. O presidente do banco, Gustavo Loyola, acha que o maior incentivo da nova modalidade de financiamento é a garantia da carta de crédito. Segundo ele, não são necessários juros adicionais. Texto Anterior: Concessionários criticam medida Próximo Texto: AS DIVERGÊNCIAS Índice |
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