São Paulo, sexta-feira, 4 de agosto de 1995![]() |
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AS DIVERGÊNCIAS 1) A CEF (Caixa Econômica Federal) quer juros crescentes superiores a 6% ao ano para depósitos com prazo superior a três anos. O BC acha que o único incentivo deve ser a garantia da carta de crédito. 2) O Tesouro Nacional quer regras claras mostrando que a poupança vinculada está fora das regras do SFH (Sistema Financeiro de Habitação). 3) Uma das alternativas para excluí-la do SFH é chamá-la de depósito vinculado e não de caderneta. O poupador, porém, teria de pagar imposto de renda, porque só a caderneta de poupança é isenta. 4) A CEF quer permitir o uso da carta de crédito para compra de imóvel comercial. O BC quer permitir apenas o financiamento de imóveis residenciais, novos ou usados. Texto Anterior: Governo diverge sobre poupança Próximo Texto: O caso Econômico Índice |
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